A Casa Maldita
“Olá sou o João, vivo em Portugal. A história que vou contar e uma das muitas que se passou numa casa que costumava frequentar devido a casa pertencer a um casal amigo dos meus Pais. Que por tudo o que lá aconteceu nunca mais lá dormiram nem sequer uma noite.
A minha mãe contudo às vezes ia com a senhora lá buscar coisas a tal casa (apesar de não viverem na tal vivenda, tem lá alguns bens que guardam naquela casa ate a venderem) o problema e que ninguém a quer comprar. E eu contudo céptico sempre a gozar com eles, 'vocês são uns medricas, isso e correntes de ar, madeira podre, ratos, pássaros' disse de tudo.
Ate que certa noite decidiram levar-me á tal casa eu a minha mãe e a tal senhora 2 mulheres e eu, confesso que apesar de mostrar valentia estava com o coração aos saltos. A casa em sim já e sinistra por ser tão antiga com aqueles móveis com mais de 30 anos.
Subimos as escadas praticamente as escuras eu continua a fazer-me de forte. Assim que chegamos lá acima fomos buscar 1 coisa a um quarto que lá estava quando de repente, um estrondo na madeira cá em baixo (sim porque a vivenda é de 1º andar) penso que terá sido a porta do roupeiro, podia ter sido um estalo da madeira mas foi demasiado alto e 'bruto' o som.
Comecei logo ainda a ficar mais nervoso e para não dar nas vistas de ser medricas disse que tinha que ir para casa fazer uns trabalhos de casa para a escola porque no outro dia era Segunda e ia para a escola.
Assim foi, saímos pela garagem da casa que tem 1 porta que da acesso depois a casa, uma porta normal maciça daquelas como temos no interior das nossas casas. Fui o ultimo a sair e a senhora disse fecha a porta e eu fechei ate se ouviu o barulho dela a fechar e continuei em frente para sair pelo portão da garagem, não estava vento nenhum nessa noite, quando já estou cá fora e a senhora estava a fechar a garagem de repente a porta que da acesso a casa abre-se depois de ter sido eu a fecha-la... escusado será dizer que corri e só parei em casa deixei a minha mãe para trás e tudo.
Tudo o que aqui contei passou-se comigo não tenho interesse nenhum de estar a enganar ninguém, ou de inventar tais coisas que no meu ver são serias. Pode haver explicação cientifica para o que tenho lá passado mas pelo que já presenciei não sei se a ciência estava a altura.”
Enviado por: João Berto, (Portugal)
Publicado em: 20 de Maio de 2009