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Entrevista ao Sr Fernandes?

Dia dezanove de Fevereiro, fomos a uma localidade  de Guimarães falar com o Sr. Fernandes, sobre casos paranormais que aconteceram nessa localidade.

 

1ºcaso: Começou-nos por contar que aos seus catorze anos de idade, ele e mais um amigo, que trabalhavam em Gominhães na altura. Todas as noites faziam o mesmo caminho, a pé, para casa mas nessa noite aconteceu algo, o amigo do Sr. Fernandes começou por dizer “Ó Zé não vás por aí”, ao que o Sr. Fernandes nos dissera que na altura não estava a compreender o que se estava a passar. E continuava “Não ouves nada?”, “Então vais ver”, o Senhor agarrou num saco de serapilheira (na altura usado para se protegerem da chuva) e tentou agarrar algo que o estava a dificultar. Bem o que é certo que ele realmente estava a agarrar algo, mas que o Sr. José não conseguiu ver nem ouvir.

Mas ao chegar a casa, esse senhor que levava o saco, deparou-se com uma cena paranormal, o que ele levará no saco de serapilheira, que lhe custará levar, explodiu mal ele entrou em casa.

 

2ºcaso: Nesse mesmo local com os mesmos senhores. Esse lugar era misterioso, podendo qualificar, era escuro, ao lado tinha um poço chamado de “poça funda” (que ainda hoje é conhecida por esse nome e pelos casos que lá ocorreram), com ramadas em cima e dos lados, uma estrada de terra estreita.

Neste dia esse amigo do Sr. José disse-lhe “Não vá por aí?”, “Espere! Eu vou primeiro”, dito isto o senhor, ao passar ao lado dessa “poça”, o Sr. Fernandes ouvira estaladas que supostamente era o seu amigo que as estava a levar.

No dia seguinte quando se encontraram para irem trabalhar o Sr. José reparara que o seu amigo tinha a cara com bastantes negras, ao que ele curioso perguntou “Então, o que se passou?”, ao que ele respondeu “Tu não viste, mas ontem à noite levei cada estalada”, “Eu não! Não vi nada. Não vi ninguém.”e assim foi, não estava ninguém ali a não serem eles.

 

3ºcaso: Um rapaz novo viu na “Poça Funda” à noite um cavalo Branco, mas não um cavalo branco qualquer, aquele cintilava e ainda por cima dirigia-se a ele, o rapaz deu a fugir e o cavalo seguia-o. Quando ele chegou a casa e daí para a frente nunca mais ficou bom, teve grandes problemas psicológicos, que na época não havia dinheiro, nem informações como agora há para levar uma pessoa a um psiquiatra ou psicólogo, dependendo da situação.

Hoje em dia o rapaz ainda é vivo, mas continua com sérios problemas, que ninguém consegue resolver.

 

4ºcaso: Numa fábrica tinha morrido há pouco tempo uma senhora que lá trabalhava, toda a gente ficou sentida mas houve uma que uns dias depois viu a senhora que tinha falecido na fábrica. O Sr. Fernandes disse “O que se passa?”, ao que ela respondeu “Estou a vê-la”, estava a ver a mulher falecida. E depois disto a senhora desmaiou.

Depois deste acontecimento a senhora deixou de trabalhar na fábrica e assim tornou-se Médium.

 

5ºcaso: Desta vez esta situação passou-se com o próprio Sr. José Fernandes que sempre que ponha o pé dentro de casa, ficava nervoso berrava com toda a gente, sentia-se mal ao fazer isto mas não conseguia controlar, até mesmo o seu filho reagira a este acontecimento dando um valente pontapé na porta.

Farto deste acontecimento dirigiu-se a um Médium que lhe dissera que eram dois tios da sua mulher que estavam a provocar-lhe este acontecimento.

Então a Médium com o seu trabalho conseguiu expulsar esses tios, da mulher do Sr. José, que já estavam falecidos, conseguindo assim um bem-estar de volta aquela casa.