A palavra Fantasma deriva da palavra “φαντάζω” (que significa “mostrar”) e “φαντάζομαι “ (que significa “aparecer”) todas estas do grego. Para melhor explicar, o seu sentido original, é uma imagem que não corresponde à realidade, ou seja, uma ilusão visual, produto da fantasia. Há também quem defenda uma maior extensão, dos mesmos, na qual o termo designa espíritos de pessoas que, supostamente, permaneceriam na Terra depois da sua morte. Cada cultura no mundo contém histórias sobre fantasmas, mas as crenças divergem substancialmente de acordo com o período e local, muitas vezes discordando sobre o que são fantasmas e se realmente eles existem, respeitando a crença de cada povo.
Segundo Richard Cavendish, criador da Enciclopédia do Sobrenatural, o término “fantasma” normalmente se refere à “aparência imaterial” de uma figura humana que, se identificável, é de alguém falecido. Há ainda o termo “aparição”, como fantasma, que é usado popularmente por séculos, mas nunca com um sentido especifico estritamente definido.
Por isso, não é um término que se possa definir clara e precisamente.
É ainda precavido, dizer que estas aparições não são observáveis por todas as pessoas, somente indivíduos, de vez em quando, é que comunicam e têm acesso a uma dessas experiencias. Em geral, este tipo de aparições, ocorrem quando a pessoa está só, embora haja casos em que mais de uma parecem ter tido a mesma impressão ao mesmo tempo, na qual a frequência da comunicação é tanta que já se torna suficiente para exigir uma explicação. Mas, geralmente, a experiência com estas aparições ou fantasmas é transitória e, na maioria das vezes, única. Concludentemente, a ocorrência não é verificável com facilidade e a sua comunicação corre o risco de provocar cepticismo ou descrença na maioria dos casos.
(Recriação, in wikipedia)